sábado, 31 de julho de 2010

MPU prorroga inscri'coes...

MPU prorroga inscrições para 594 vagas e cadastro de reserva

Novo prazo vai até 8 de agosto. Remuneração de R$ 6.551,52 para Analista e R$ 3.993,09 para Técnico
Brasília - As inscrições para o concurso público do Ministério Público da União (MPU) para os níveis médio e superior foram prorrogadas até 8 de agosto. Os interessados podem confirmar participação no site www.cespe.unb.br/concursos/mpu2010. As taxas de participação custam R$ 65 (Analista) e R$ 50,00 (Técnico).
O órgão oferece 594 vagas, sendo 411 para Técnico e 183 para Analista e formação de cadastro de reserva. As remunerações oferecidas são de R$ 6.551,52 para Analista e R$ R$ 3.993,09 para Técnico.
Para candidatos de nível superior são 45 cargos, divididos em áreas como Arqueologia, Antropologia, Arquitetura, Arquivologia, Biologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Comunicação Social, Economia, Engenharia, Estatística, Química, Geografia, Informática, Medicina, Enfermagem, Nutrição, Odontologia, Psicologia, entre outras. Já para nível médio são 9 cargos, em áreas como Administrativa, Controle Interno, Edificação, Informática, Orçamento, Segurança, Transporte, entre outras.
O concurso terá provas objetivas e discursivas (exceto para os cargos de Técnico de Apoio Especializado/Segurança e de Técnico de Apoio Especializado/Transporte). Os candidatos que optarem por um desses dois cargos farão, no entanto, teste de aptidão física e prova prática de direção veicular. Todas as fases serão realizadas nas 26 capitais e no Distrito Federal. As provas objetivas e discursivas ocorrerão nas datas prováveis de 11 e 12 de setembro de 2010.
SERVIÇO
Concurso Público: Ministério Público da União
Cargos: Analista (nível superior) e Técnico (nível médio)
Vagas: 594, sendo 411 para Técnico e 183 para Analista
Inscrições: até 8 de agosto
Taxa de inscrição: R$ 65 (Analista) e R$ 50,00 (Técnico)
Remunerações: R$ 6.551,52 para Analista e R$ R$ 3.993,09 para Técnico.
Provas objetiva e discursiva: 11 e 12 de setembro de 2010.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Processo de Estagio no TJ a vista..

Manaus - O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM)  vai realizar, no prazo de 90 dias, o processo seletivo para admissão de estagiários em todas as áreas necessárias.  A decisão foi tomada, por unanimidade,  na sessão  desta quinta-feira (22), no Tribunal Pleno.
Durante o encontro com o presidente do TSE, ministro Ricardo  Lewandowski, o  presidente do Tribunal, desembargador João Simões informou que será  publicado nos próximos dias um Edital, com ampla divulgação, para que os candidatos se habilitem ao processo seletivo para o estágio remunerado.
 Simões observou que o processo seletivo deverá valer para as Áreas  Jurídicas, de Contabilidade,  Administração, Recursos Humanos,  Engenharia e outros. “Então, o processo, que ocorrerá no prazo de 90 dias,  será para todas as áreas que o tribunal tem atividade”, disse o presidente.

fonte: http://www.d24am.com/noticias/concursos-/tribunal-anuncia-processo-seletivo-para-estagiarios/3620

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Manaus: CNJ aplaude presidio feminino

Copiado e colado do
http://diariodeumadvogadocriminalista.wordpress.com/2010/07/14/manaus-cnj-aplaude-presidio-feminino/
 
Muito boa a matéria!!!!
 
Com 78 detentas nos regimes fechado, semi-aberto e provisório, a Penitenciária Feminina de Manaus surpreendeu o Coordenador Nacional do Mutirão Carcerário, juiz Douglas Mello Martins, quando sua diretora, Suely Borges, revelou que naquele presídio existe 100% de ocupação profissional e educacional das detentas. "Isto é uma das coisas mais bonitas que eu já vi no sistema penitenciário. Vou falar isso no Brasil inteiro", festejou o magistrado depois de uma inspeção de mais de seis horas, que começou no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (COMPAJ) e prosseguiu pela Penitenciária Feminina que integra o Complexo.

Nos dois presídios, Douglas conversou com diretores, percorreu todos os departamentos, oficinas de artesanato, de costura, de pão, salas de aula e até uma horta cuidada pelos detentos. Na avaliação que fez do terceiro dia de visita aos presídios de Manaus, o coordenador do Mutirão Carcerário disse que o Compaj também é uma penitenciária que possui condições estruturais boas, principalmente no quesito Educação. Com a Escola Estadual Giovanni Figliuolo instalada dentro do presídio, com cinco salas climatizadas, o complexo oferece cursos do 1º ano do Ensino Médio para 189 alunos, além de 24 matriculados no curso de informática, que este ano vai dar certificação, explicou a gestora da escola, professora Kelly Cerquinho.  Ele também conversou com detetentas, entre elas Renilda, a chefe da panificadora que, provocada pela diretora Suely, revelou quais os seus planos para quando ganhar liberdade:

— Antes você queria ir trabalhar numa panificadora e agora, quais são seus planos, Renilda? – perguntou a diretora.

— Ah, agora eu quero ser dona do meu próprio negócio. Eu amo fabricar pão e descobri isso aqui dentro. Não faço isso obrigada. Faço porque sou apaixonada pelo meu trabalho, eu mesmo crio as minhas receitas – disse entusiasmada a interna, oferecendo aos visitantes uma bandeja de pão que acabara de sair do forno.



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domingo, 18 de julho de 2010

Bachareis enfrentam o polêmico Exame de Ordem Ver autores

Ver
 autoresPor Vladimir Passos de FreitasVladimir
 Passos de Freitas 2 - Spacca
No dia 13 de junho passado a OAB realizou mais um exame, requisito indispensável para a inscrição em seus quadros. Desta vez, regulamentado pelo Provimento 136/2009 do Conselho Federal e com muitas inovações. O índice de aprovações na primeira fase foi baixo, 10,43 %. Os protestos aumentam a cada ano. Em estudo sobre o tema, registra Daiana Santos Silva o conceito de Paulo Luiz Netto Lobo, para quem “o exame da OAB é um exame de aferição de conhecimentos jurídicos básicos e de prática profissional do bacharel em direito que deseja exercer a advocacia”[1]
Ocorre que cada vez mais o teste seletivo aproxima-se dos realizados nos concursos para a magistratura e o Ministério Público, quiçá perseguindo um ideal de que as exigências sejam as mesmas para as três profissões que compõem os personagens do triângulo que define o resultado de um conflito.
Os exames, outrora estaduais, passaram a ter regulamentação única e a serem realizados em um mesmo dia. Aí uma primeira dúvida: será bom um único exame para os futuros profissionais de estados tão diferentes como o Amazonas e Santa Catarina e que, pelas peculiaridades culturais e econômicas, atuarão em causas predominantemente diferentes?
A meu ver, não. A Justiça Federal, com acerto, realiza concursos diferentes em cada uma das 5 regiões. É razoável que o Direito Tributário deva ser exigido mais na 3ª (SP, centro econômico), o Ambiental mais na 1ª (que abrange a Amazônia e o Pantanal), e o Tratado do Mercosul na 4ª. Região (estados fronteiriços).
Superado este aspecto, registre-se que o concurso único exige uma logística de rigor extremo e uma falha em qualquer dos 26 estados poderá gerar nulidade do certame. Mas, neste particular, a escolha da Cespe – Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da UnB dá garantia de idoneidade e a regulamentação feita pela OAB atende, praticamente, a todas as possibilidades de dúvida ou fraude (Edital Exame Unificado 2010.1, de 13/5/2010).
A Cespe, atualmente, realiza a maioria dos concursos públicos dos órgãos federais (por exemplo, IBGE, MPU e CEF). Quem formula questões e as aplica nos concursos públicos é que as fará no exame da OAB. É dizer, a prova da OAB passa a ter outra linha, distante da original preconizada por P. L. Netto Lobo (conhecimentos jurídicos básicos e de prática profissional ).
Esta nova via faz com que o conhecimento jurídico exigido não seja mais o básico e a prática profissional fique para a segunda fase. E entre as duas, são eliminados quase 90% dos inscritos. Por exemplo, sendo a Cespe de Brasília, tenderá a perguntar sobre a jurisprudência do STF. Mas a realidade e o estágio do estudante está ligada ao TJ e às Turmas Recursais. Este é o seu mundo.
Na primeira prova continuam as 100 perguntas objetivas. Todavia, elas não se limitam mais às matérias tradicionais (Constitucional, Penal, etc.). Podem incluir, agora, segundo estudo de Ingrid Schroeder Scheffel, Antropologia, Ciência Política, Ética, Economia, Filosofia, História, Psicologia e Sociologia[2]
É evidente que estes conhecimentos são relevantes para o advogado. Mas, sendo bem claro, é possível conhecer todos os ramos do Direito e ainda todas estas áreas interdisciplinares?
Prosseguindo, observo que a prova prática não admite qualquer tipo de consulta. Todavia, para evitar arguições de nulidade, as respostas são baseadas na legislação ou jurisprudência consolidada. Vejamos todas as perguntas do Caderno Afonso Arinos que tenham o nº 1. Sete questões são baseadas na Constituição ou lei (1, 11 41, 51, 61, 71 e 91). Uma questão (21), na Carta da ONU. Três na jurisprudência de Tribunais Superiores (31 71 e 81).
Então se conclui que o candidato deve conhecer a CF, a legislação, eventualmente o regulamento (por exemplo, questão 4) e a jurisprudência predominante na cúpula. Sem dúvida, a tarefa é difícil. Imagine-se guardar na memória mais de 2.000 artigos do Código Civil, o Código Penal e 99 leis especiais penais (registro do Código da RT, 2010), todo o CPC com as modificações permanentes, mais outras leis especiais de toda ordem que surgem a cada dia.
Pergunta-se: é razoável exigir de um candidato tantos conhecimentos?
Advogados, como juízes e promotores não precisam ser gênios. Precisam ser éticos, ter conhecimentos básicos e saber como chegar às fontes para resolver os casos que lhe são submetidos. Muitos enveredam para ramos do Direito tão especializados, que necessitam, acima de tudo, saber a orientação de um órgão administrativo (por exemplo, infrações de trânsito/JARI)). Jamais em suas vidas terão necessidade de saber o posicionamento do Tribunal de Direitos Humanos da União Européia ou o pensamento de Max Weber ou Hannah Arendt. Estes respeitáveis autores, essenciais para os pesquisadores nas universidades, não serão a ferramenta de trabalho da maioria dos profissionais da advocacia.
Paralelamente a estas ponderações, discute-se sobre os cursos preparatórios. Atribui-se-lhes uma imagem negativa, porque buscam o lucro. Nisto, nada vejo de errado. Ninguém é obrigado a, neles, matricular-se. Se o faz, é voluntariamente. As falhas na formação do bacharel devem merecer outra discussão, muito mais complexa. Vêm desde a formação familiar, à deficiência do ensino fundamental, a algumas faculdades e, também muitas vezes, pelo descaso do próprio estudante que não se dedicou durante o curso.
Pois bem, em tema tão tortuoso e que leva ao desespero milhares de jovens, é possível chegar-se a algumas conclusões: a) o exame existe desde 1975 e é uma forma de selecionar pessoas habilitadas a advogar; b) a orientação das provas, mais recentemente, tem sido de elevar o grau de exigência a um patamar difícil e, muitas vezes, incondizente com a realidade cultural de nossas faculdades e de nossos estudantes de Direito; c) as perguntas da prova objetiva poderiam ser focadas mais na realidade prática da advocacia, permitindo-se, na primeira prova, a consulta à legislação não comentada (afinal, um advogado a tem no seu escritório), face à dificuldade de memorização dos milhares de textos legais existentes.
É preciso achar o meio termo, o razoável. Se assim não for feito, trilhando-se o caminho de rigor extremo, em desacordo com o padrão médio de conhecimento dos graduados em Direito, teremos um grau de insatisfação cada vez maior e que resultará, mais cedo ou mais tarde, na revogação da exigência do exame da OAB.
fonte:http://www.conjur.com.br/2010-jul-04/segunda-leitura-cada-prova-polemica-exame-ordem

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Tribunal de Contas de Rondônia lança concurso público para os cargos de auditor e procurador

Tribunal de Contas de Rondônia lança concurso público para os cargos de
auditor e procurador
Data: 11/07/10 08:05

> Tribunal de Contas de Rondônia lança concurso público para os cargos de
auditor e procurador
> Extraído de: Ministério Público do Estado do Amapá - 09 de Julho de 2010
O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) lançou edital de
concurso público para provimento de vagas aos cargos de auditor e procurador
do Ministério Público junto ao TCE, destinado ao preenchimento das vagas
existentes e das que vierem a existir ou ainda que forem criadas durante o
prazo correspondente do concurso.
As inscrições estão abertas desde o dia 2 de junho, com o prazo
estendendo-se até 8 de agosto. São duas vagas para cada cargo. O valor da
> inscrição é de R$ 200, e todos os procedimentos são feitos pela internet,
no
> site da organizadora do concurso, a Fundação Carlos Chagas
> (www.concursosfcc.com.br). As inscrições poderão ser prorrogadas por até
> dois dias úteis, por necessidade de ordem técnica e/ou operacional. A
> prorrogação das inscrições poderá ser feita sem aviso prévio no site da
> Fundação.
>
> Os salários oferecidos para os cargos são de R$ 21.705,86. Para o cargo de
> procurador, o candidato terá de ser bacharel em Direito. Já para o de
> auditor é exigida formação superior em qualquer curso, desde que
reconhecido
> pelo Ministério da Educação. Às pessoas portadoras de necessidades
especiais
> será reservado o percentual de 10% (dez por cento) das vagas. O conteúdo
> programático para os cargos está disponível no edital.
>
> Uma das exigências do edital para o cargo de auditor é ter até a data de
> posse idade mínima de 35 anos, e para procurador, a contar até a data da
> nomeação, comprovação de, no mínimo, três anos de efetivo exercício da
> atividade jurídica. O concurso terá três fases: prova objetiva, prova
> discursiva, de caráter classificatório e eliminatório, e, ainda, prova de
> avaliação de títulos, apenas classificatório. Os interessados podem
acessar
> o site do Tribunal de Contas (www.tce.ro.gov.br).
>
> O Concurso Público terá validade de dois anos, a contar da data de
publicação do resultado final, podendo ser prorrogada, por período igual, a
critério do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia.
>
> Serviço:
>
> Viviane Oliveira
>
> Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do
Amapá
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segunda-feira, 12 de julho de 2010

mídia mirabolante

---------- Forwarded message ----------
From: jthomas luchsinger <jthoma...@gmail.com>
Date: 12 jul, 11:27
Subject: mídia mirabolante
To: Processo Penal I 2010_1 UFAM


*O goleiro Bruno já está condenado *

*(12.07.10)* Por João Ibaixe Jr.,
advogado criminalista.

Pronto!

Mais um caso solucionado pelo melhor setor de investigação criminal do
país:
a mídia. Claro, com amplo apoio da Polícia Civil e, no caso, de dois
Estados
da Federação.

O assassinato da jovem Eliza Samudio, que efetivamente tem
características
de crueldade, provocou a mídia de todo o mundo, em face de envolver
uma
personalidade futebolística, um ídolo dos torcedores do supostamente
(digo
isto em virtude do resultado da copa para nós) maior esporte
brasileiro,
enfim, uma celebridade.

Uma primeira observação tangencial: quem milita na área penal ou
acompanha
questões criminais sabe que há casos muito mais graves e muito, mas
muito,
mais cruéis, que são esquecidos por envolverem desconhecidos e
permanecem
mofando em prateleiras de departamentos burocráticos jurisdicionais. E
pior,
casos em que as provas já foram produzidas e analisadas e apontam
determinantemente para o criminoso e nada com ele acontece. Deste
modo, só
resta mostrar eficiência em casos de repercussão.

E dá-lhe eficiência: provas técnicas de moderníssima geração, exames
em
veículos, comparação de exames de sangue e de DNA, aviões e viaturas à
disposição para conduzir os envolvidos e os policiais, superando a
distância
entre duas unidades federativas, cujos agentes dos órgãos de polícia
judiciária demonstram-se incansáveis. Uma parafernália gigantesca,
praticamente cinematográfica – não se sabe se hollywoodiana ou
bollywoodiana, talvez até digna de cinematografia nacional, apesar
desta se
preocupar mais com a criminalidade relacionada a uma estética da
pobreza.

E a presteza dos Delegados? Incomensurável! Disponíveis a todo minuto
para
dar entrevistas e falar sobre seu trabalho nas investigações e no
levantamento de indícios. Eu disse "indícios"? Desculpe-me, leitor, a
falha.

O trabalho da polícia judiciária seria tecnicamente o de levantar
indícios,
ou seja, indicadores que apontassem um possível criminoso, para que
este
fosse submetido de suspeito à categoria de indiciado, a qual
autorizaria
legalmente que o indivíduo fosse acusado e processado pela Justiça por
ter
cometido um crime e, ao final do processo – destaca-se em negrito ao
final
do processo – fosse considerado culpado e aí, a partir desse momento,
sofresse as penas da lei como responsável pelo delito. Só ao final do
processo, a Justiça, decretando a condenação, poderia apresentar o
indivíduo
como culpado.

Porém, como a Justiça funciona mal, como o caso é de repercussão – a
ponto
de duas polícias de Estados diferentes disputarem a atribuição
investigatória – como está envolvida uma celebridade e como o caso tem
sim
seu aspecto hediondo, o melhor é já apresentar tudo de uma vez agora.

Dane-se o procedimento legal, que é morosidade pura, dane-se a
Constituição,
que só serve para dar direitos a bandidos e dane-se a Justiça, que
somente
atrapalha a rapidez da apuração. Enfim, a polícia falou, "tá" falado!
E a
mídia, afinal, abençoou.

Caso encerrado! Goleiro preso e condenado. Siga-se o próximo.

* Artigo publicado originalmente no saite Última Instânciahttp://
www.espacovital.com.br/noticia_ler.php?id=19560

sábado, 10 de julho de 2010

observacoes sobre a Vila Amazonia

Bom, a pedido de um comentario anonimo e em respeito aos leitores desse humilde blog, farei algumas observa'coes sobre essa linda viagem a Parintins e a Vila Amazonia..
O seguinte coment foi postado em meu blog:
Olha, vc só está dando informaçoes ERRADAS, pois a balsa custa 2,00 e a Vila Amazônia fica ao lado de Parintins, distancia de 8km. Na balsa demora apenas 20 minutos.

Obrigada por me corrigir, sr. anonimo.... naum sei se foi pq eu sou funcionaria da Amazonas Energia, e a servi'co naum pagamos a travessia, entao informei o que me disseram a respeito do preco da passagem, hehehhe... estava um belo temporal, talvez por isso demorou bastante... se precisei ir de balsa, foi pq atravessei o rio... perdoe-me se informei errado, mas foi o que vi na minha viagem. Fora isso a visita a Vila Amazonia foi belissima...

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Convocada para ser presidente de Mesa TRE Amazonas

Caros colegas,

Em mais um ano de eleicao serei novamente agente civico para o nosso pais. O TRE Amazonas comeca a distribuir as cartinhas de convocacao e mantem o Projeto Harpia funcionando pela Universidade do Estado do Amazonas.

Aqueles que tiverem interesse em creditos para a faculdade, ou mesmo pelas folgas (hehehehe), pode se inscrever no site do projeto:

http://www.tre-am.jus.br/apps/harpianet/

Eyes of The Music : Stephenie Meyer pode barrar filme sobre Bree Tanner

Agradecimentos a Murilo Faleiros, que encontrou este post, hehehe.


Blog: Eyes of The Music
Postagem: Stephenie Meyer pode barrar filme sobre Bree Tanner
Link: http://eyesofthemusic.blogspot.com/2010/07/stephenie-meyer-pode-barrar-filme-sobre.html

Xavier Samuel, o vampiro Riley, adoraria. Mas parece que não será assim tão fácil fazer um filme baseado em A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, uma história deStephenie Meyer criada a partir de Eclipse.
Em uma conversa com o site Digital Spy, Samuel disse que adoraria repetir seu personagem. “Eu mataria para ser parte dessas histórias por mais tempo”, exagerou. Mas o diretor de Eclipse, David Slade, tratou de baixar os ânimos.
Segundo ele, dificilmente seria possível transpor a história para as telas, porque o livro é muito violento e a autora não concorda com a ideia de um filme censurado. “Eu me lembro de conversar com Stephenie sobre isso, e dizer que eu achava que daria um filme decente, mas teria que ser censurado, porque há muita descrição de violência. Ela só assiste filmes com censura para 13 anos ou menos, ela não assiste filmes para maiores, ela se recusa”, explicou Slade.
O ator e o diretor deram a entrevista ao site durante a estreia de Eclipse na Inglaterra.

FONTE: Virgula
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CONSELHO DE ADVOGADO.

CONSELHO DE ADVOGADO.

Um advogado fez circular a seguinte informação para os empregados de seu escritório: 

1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Em vez disso, escreva 'SOLICITAR RG'.

2. Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa. Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use esta em vez de seu endereço residencial. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial. 

3. Tire Xérox do conteúdo de sua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc. Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Sabe-se de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.

Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês. Dentro de uma semana, os ladrões compraram um caro pacote de telefone celular, contrataram um cartão de crédito VISA, tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha carteira... 


E MAIS....

4. Nós fomos informados que nós deveríamos cancelar nossos cartões de crédito imediatamente. Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar.
Mantenha estes onde você os possa achar com facilidade. 


5. Abra um Boletim Policial de Ocorrência (B.O.) imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma). 

Mas aqui está o que é talvez mais importante que tudo: 

6. Chame imediatamenteSPC (11-3244-3030) e SERASA (11-33737272)e outros órgãos de crédito (se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado..

Até que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito. Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum dos quais - eu soube - depois que eu coloquei o alerta. Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira. Este fim de semana alguém a devolveu para mim. Esta ação parece ter feito eles desistirem. 


Passamos para frente muitas piadas pela Internet . Mas se você estiver disposto a passar esta informação, realmente poderá ajudar alguém!

 Marcos Gonzalez
M.F./ R.F.B. - RDA Nr.: 2D/00153
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terça-feira, 6 de julho de 2010

crise no ensino jurídico



---------- Mensagem encaminhada ----------
De: jthomas luchsinger <jthomasam@gmail.com>
Data: 1 de julho de 2010 09:16
Assunto: crise no ensino jurídico
Para: pjs-i@googlegroups.com
Cc: pp1_2010_1 <PP1_2010_1@googlegroups.com>


Estudantes de Direito enfrentam crise da geração

Coluna Vladimir - Spacca

O mundo passa por transformações radicais. O planeta, ferido pela ação inclemente do homem, dá a sua resposta através de chuvas torrenciais, secas, furacões e outros fenômenos semelhantes. Estado, família, igreja, educação, tudo se transforma rapidamente. Vejamos o que se passa com os estudantes, futuros profissionais do Direito.

A cada ano, novas turmas ingressam nas mais de mil faculdades de Direito existentes no Brasil. Em sua maior parte, rostos jovens, sorrisos, promessas de felicidade. Nos cursos noturnos, a média de idade aumenta. Adultos procuram, legitimamente, ascensão profissional e social. Aqui a análise será feita a partir dos jovens acadêmicos de Direito.

Em plena adolescência, que certamente prosseguirá até o fim do curso (considera-se, agora, em 30 anos a idade limite), o jovem universitário, com 17 ou 18 anos, é absolutamente distinto da geração de seus pais, cuja idade estará, possivelmente entre 45 e 50 anos. Dos ascendentes, guardam os traços físicos, mas dos hábitos, quase nada.

O que os faz tão diferentes?

A resposta deve ser no plural e não no singular. E começa pela criação. Enquanto na geração de seus avós as mulheres, salvo exceções, não trabalhavam (nas procurações eram qualificadas como "de prendas domésticas"), na geração de seus pais, a maioria tem vida profissional. Pode ser por uma legítima aspiração profissional ou apenas necessidade de sobrevivência. Na área do Direito, encontram-se em todas as profissões. Na magistratura gaúcha já são maioria. O trabalho da mãe profissional em Direito nada tem de errado. Mas tem um preço e não costuma ser barato. Principalmente quando exercido nos dois (ou três) períodos e com dedicação extrema (por exemplo, as advogadas-professoras).

Muitos dos atuais estudantes de Direito foram criados sem o indispensável acompanhamento materno, exteriorizado em carinho, transmissão da história da família, orientação do certo e do errado e, principalmente, a presença. Por incontornável necessidade, desde cedo foram a berçários ou escolas, onde o tratamento pode ser profissionalmente de qualidade, mas inexiste o amor materno. Por vezes, uma babá ou a avó fizeram este papel, ora bem, ora mal. Como se sabe, os sete primeiros anos de vida formam a personalidade. A ausência da mãe nessa fase, se preponderante, deixará marcas. E elas, no curso de Direito, poderão aflorar em dificuldades de relacionamento, desinteresse, depressão, entre outros problemas.

Muitos estudantes vêm de famílias desfeitas. Não importa o motivo e nem se pretende julgar ninguém. Mas, evidentemente, existem consequências. Principalmente se a separação for conflituosa e os pais não tiverem a grandeza de evitar críticas recíprocas. A ausência da vida familiar trará sentimento de abandono e este é um dos fatores da procura das drogas. Almoçar com o pai aos sábados, em um shopping, evidentemente não é o mesmo que com ele conviver diariamente, recebendo lições de vida.

Poucos recebem orientação religiosa. Por comodismo, os pais optam por nada ensinar, afirmando: "quando adulto, ele saberá escolher". O resultado é que depois nada se escolhe, e temos muitos que em nada crêem, o que os torna mais materialistas, consumistas e menos solidários.

A internet será, também, um fator a tornar diferentes os novos universitários. Criados em contato permanente com um computador, comunicam-se por meios virtuais (msn, orkut, skype), em uma nova língua, ininteligível para os maiores de 30 anos. Tal fato impede o desenvolvimento de relações interpessoais diretas, a conversa franca e a troca de experiências pelo conhecimento. Tudo isso, somado à falta de leitura de livros, do teatro e do melhor cinema, faz com que tenham dificuldade em exteriorizar o que pensam. As falhas de redação ou até de exposição oral terão péssimos reflexos no futuro exercício profissional.

Na disciplina estará novo fator de diferença flagrante. Os pais, envolvidos na luta pela vida, nem sempre terão tempo ou energia para fixar limites. É mais fácil permitir do que proibir. E nisto se formam adolescentes e adultos que não se submetem a quaisquer regras, contornam exigências, fogem da responsabilidade. É óbvio que isto terá reflexos nos estudos e na vida profissional. Os vencedores na área jurídica não costumam ser dotados de inteligência excepcional. Na maioria absoluta alcançaram o sucesso pelo esforço e disciplina.

Ainda na disciplina, muitos terão dificuldades em conviver com a hierarquia. Criados com permissividade, como é próprio da vida moderna, não sabem como lidar com as estruturas de poder e suas regras. E daí se envolvem em conflitos desnecessários e que lhes causam sofrimentos. Nas carreiras públicas jurídicas esta é uma das maiores dificuldades dos administradores. À menor exigência o jovem profissional se insurge, via de regra justificando sua posição em alguma norma constitucional genérica e que nada tem a ver com o caso concreto.

A falta de garra, não é regra absoluta, mas é também uma característica. É comum o estudante de Direito, no fim do curso, não ter ideia do rumo a tomar ou empenhar-se na busca do sucesso. Principalmente nas classes A e B, onde os desejos foram sempre atendidos com facilidade. Sem espírito de luta, muitos não se animam aos sacrifícios de um concurso ou à luta pelo sucesso na advocacia. Esta característica alcança, inclusive, bons alunos, que manejam bem as discussões teóricas, mas recuam quando se vêem obrigados a lutar.

Os jovens estudantes de Direito, como se vê, são diferentes. Foram forjados em outra escola de vida. Inclusive vendo os péssimos exemplos das gerações que atualmente detém o poder (v.g., corrupção explícita de altos servidores passada na TV), o que certamente não faz bem às suas cabeças.

Aos mais maduros, em especial aos professores dos cursos de Direito, cabe tentar compreendê-los, dar-lhes apoio e atenção. Criticá-los, genericamente, de nada adianta. Estimulá-los, orientá-los quando estiverem na via errada, é o caminho certo. Não será fácil, por certo. Mas os desafios é que dão graça à vida. E este é um desafio que vale a pena.

fonte: http://www.conjur.com.br/2010-mai-30/segunda-leitura-novos-estudantes-direito-enfrentam-crise-geracao


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