quinta-feira, 22 de março de 2012

delinquir por amor

Compartilhando, Joao Tomas Luchisinger


Raquel Santana de Souza, a servidora do Tribunal de Justiça do Amazonas   que falsificou a assinatura digital de um juiz para sentenciar o SPC e retirar o nome do noivo do cadastro de inadimplentes, agiu por amor. Esse foi o entendimento do Conselho da Magistratura, que descartou relatório da corregedora Socorro Guedes  pela demissão sumária a bem do serviço público. O Conselho impôs  a pena de suspensão. Raquel deve voltar a ativa nas próximas semanas.

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Do caso, fica  o mau exemplo de uma funcionária que violou o sistema digital processual do tribunal, falsificou a assinaura do juiz , criou uma  fantasiosa ação de reparação por danos morais contra a Telemar   por  incluir o  nome do noivo Paulo Cesar Barros Filho no cadastro de inadimplentes,  determinou uma indenização por dano moral, no valor de R$ 10,2 mil, e a  exclusão do nome do noivo do SPC.  Deve mesmo ter agido por amor.

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Raquel pode ser perdoada, o Conselho da Magistratura, não. Deixou de avaliar com isenção uma falta grave  cometida por uma servidora  acusada de  crimes contra a administração pública, quebra de função e violação no sistema de processos do tribunal.
fonte:http://www.portaldoholanda.com/bastidoresdapolitica/por-amor

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